sábado, 22 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Um dia para ficar na história
No dia 2 de julho de 2009 tinha tudo para ser um daqueles dias memoráveis, era mais uma semi-final de Libertadores (Cruzeiro) e novamente precisávamos fazer uma partida épica, heróica, com bravura, raça, garra, com alma castelhana, colocando o exército espartano em campo e reverter um placar de 1x3 do primeiro jogo.
Aliado a tudo isso, houve um momento histórico, aonde torcedores conseguiram entregar em mãos ao então presidente Duda Kroeff um projeto sobre a ampliação do quadro social e receitas do Grêmio, projeto este que havia sido debatido e amplamente divulgado entre torcedores (sócios ou não) e todos entendiam ser amplamente aplicável ao nosso Grêmio.
Eis então que o jogo deu errado, empatamos em 2x2, bom até ai tudo bem, vivemos de Glórias e de derrotas, valorizadas sempre claro, mas o fato marcante de longe foi a desclassificação, mas sim a barbárie causada aos torcedores e sócios antes do início do jogo. Centenas de torcedores e sócios com ingresso e carteirinha em mãos foram barrados de entrar, mas não foi o portão que foi fechado e sim através de cavalkaria, bordoadas e tudo mais que um brigadiano pudesse usar contra crianças, mulheres, idosos e jovens.
Estes dois fatos, alheios ao jogo, mas que marcaram o jogo, deram a voz a este movimento que decidiu se intitular de Movimento Grêmio 2 de Julho, e que a partir daquele dia iniciou um debate para levar a diante o projeto e idéias para que fatos lamentáveis como aquele não se repitam e projetos com idéias significativas como o apresentado sejam levadas adiante.
Este é o início de um capitulo da história do Grêmio, que queremos levar a diante e mostrar que o Grêmio é de todos e não haverá política nem promoção pessoal que possa manchar a história e fragilizar a estrutura de um clube que se intitula IMORTAL mas que é regido por mortais, e por isso, devem ser no minímo responsáveis, mas principalmente honrados e transparentes o suficiente para que a nação tricolor sinta-se confortável e torça de forma incondicional pois sabe que faz parte de uma associação clubística diferenciada e ai sim, imortalizada de nome Grêmio Foot-ball Porto Alegrense.
Os fatos existem, a história se inicia, e o movimento se levanta.
Aliado a tudo isso, houve um momento histórico, aonde torcedores conseguiram entregar em mãos ao então presidente Duda Kroeff um projeto sobre a ampliação do quadro social e receitas do Grêmio, projeto este que havia sido debatido e amplamente divulgado entre torcedores (sócios ou não) e todos entendiam ser amplamente aplicável ao nosso Grêmio.
Eis então que o jogo deu errado, empatamos em 2x2, bom até ai tudo bem, vivemos de Glórias e de derrotas, valorizadas sempre claro, mas o fato marcante de longe foi a desclassificação, mas sim a barbárie causada aos torcedores e sócios antes do início do jogo. Centenas de torcedores e sócios com ingresso e carteirinha em mãos foram barrados de entrar, mas não foi o portão que foi fechado e sim através de cavalkaria, bordoadas e tudo mais que um brigadiano pudesse usar contra crianças, mulheres, idosos e jovens.
Estes dois fatos, alheios ao jogo, mas que marcaram o jogo, deram a voz a este movimento que decidiu se intitular de Movimento Grêmio 2 de Julho, e que a partir daquele dia iniciou um debate para levar a diante o projeto e idéias para que fatos lamentáveis como aquele não se repitam e projetos com idéias significativas como o apresentado sejam levadas adiante.
Este é o início de um capitulo da história do Grêmio, que queremos levar a diante e mostrar que o Grêmio é de todos e não haverá política nem promoção pessoal que possa manchar a história e fragilizar a estrutura de um clube que se intitula IMORTAL mas que é regido por mortais, e por isso, devem ser no minímo responsáveis, mas principalmente honrados e transparentes o suficiente para que a nação tricolor sinta-se confortável e torça de forma incondicional pois sabe que faz parte de uma associação clubística diferenciada e ai sim, imortalizada de nome Grêmio Foot-ball Porto Alegrense.
Os fatos existem, a história se inicia, e o movimento se levanta.
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